Para quê o amor?
Porquê o amor?
Não se pode exterminá-lo?
Ou então tudo ser amor, e existência.
“Devem ser outras, as pessoas”, observa o realizador, da obscuridade.
Ouve-se também algum riso. Devo ser eu.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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7:34 da tarde  

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