Cinco depois de quatro e antes de seis, é simples mas implica uma ordem, uma ordenação. Tudo é ordem, desordem uns dos outros, universo e indivíduo. Nem sequer todo o mármore é igual: só de algum é que se fazem estátuas. Assim, as estátuas são a ordem, e os fazedores de estátuas também. Impossível chegar a uma solução, a um fim. Até isso terá de ser planeado: o momento de já não valer a pena, a interrogação constante, o silêncio absoluto — que sei eu? Tudo.