Ao acordar, ao despertar — lembrei-me agora — o poeta disse-se “doido” para o espelho, imaginando o braço erguido com o punho fechado. Mas não era necessário, não valia a pena: só estava ele.
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3 Comments:
Mas porquê, Alexandre?
É certo que pelo erguer do punho já menos gente adere à defesa de uma causa; mas exercitar o SMS, juntar vontades e lutar por coisas, situações, metas de interesse geral não é tão simbólico como erguer punhos?
Um abração
Espero que o próximo post seja esclarecedor acerca dessa questão. Entretanto, o poeta em cena ainda tem mais umas quantas aventuras para narrar, antes de se transformar noutra coisa. Em quê? Isso é que eu não sei. Alguém me diz?
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