Vai-se a pé, vai-se à boleia, agarra-se a companhia de um cavalo que fala, de uma águia que tem asas de sonho, de um executivo com carro de luxo.
“Para onde vais?”, perguntam todos.
“Para longe”.
Vou para onde tu fores, porque todos os caminhos me pertencem.
Para quê falar da fortaleza? Se a encontrar, então também vocês hão-de tê-la, para terem ou serem tudo o que quiserem, ou até para somente a verem, ou sentirem.
Mas a busca é minha.